Otra mirada para América Latina
Tras participar tres veces de festival PhotoEspaña como espectador, el crítico de fotografía brasileño Eder Chiodetto vuelve a Madrid, este año, como exponente. En la conferencia que impartió el pasado miércoles en el Conservatorio de la Secretaria General Iberoamericana (Segib), Chiodetto habló sobre el nuevo panorama de la fotografía en Brasil.
Él transcurrió desde los finales de los años 40, en la época del concretismo en la que tenía Geraldo de Barros como uno de los principales precursores, hasta la actualidad, con la generación 00 y la fotografía experimental.
"Los artistas transitan entre los suportes del imágen, investigan. La fotografía experimental es más abstracta, conceptual. Visa más las gallerías de arte y museos que publicaciones", describe.
El también periodista y especialista en Comunicación y Artes destaca la necesidad de transformar la "visión reduccionista" sobre América Latina. "Las muestras de fotografía, de modo general, siempre traen imágenes que tratan la violencia, la miseria y la cuestión de la identidad", cuenta.
Según Chiodetto, esa sería una interpretación prejuiciosa. "Ya estamos fuera de esas cuestiones, a ejemplo de nuestras producciones experimentales y artísticas. Es hora de innovar, somos muchos más que eso", dice.
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Eder Chiodetto nasceu em São Paulo em 1965. Seu primeiro contato mais próximo com a fotografia se deu numa visita a uma exposição do fotógrafo Araquém Alcântara em Santos, São Paulo, quando Chiodetto tinha 21 anos de idade. “Ao ver a mostra de Araquém me deu uma espécie de alumbramento. Percebi que ali estava uma linguagem pela qual podia-se buscar uma expressão genuína. Na própria exposição combinei de conhecer o ateliê dele no dia seguinte. Fiz o curso dele e nunca mais parei. Foi minha primeira referência.”, conta Chiodetto.
Depois, o fotógrafo começou a pesquisar e se apaixonou pelos mestres como Kertész, Cartier-Bresson, Robert Frank. “Entre os brasileiros hoje creio que os que mais me estimulam são Miguel Rio Branco e Rosângela Rennó. O primeiro pelo poder de síntese e pela forma como ele consegue conectar mundos diferentes na edição das suas imagens criando uma atmosfera onírica de grande complexidade filosófica sobre a passagem do tempo. A Rennó, que não fotografa, mas retrabalha imagens de arquivos, pela intensidade emotiva que ela consegue extrair ao discutir a questão da memória na fotografia. Mas o Brasil é vasto e temos grandes fotógrafos.”, completa.
Fotógrafo e jornalista, Eder Chiodetto trabalhou de 1991 a 2004 no jornal Folha de S.Paulo, do qual foi editor de fotografia entre 2001 e 2004. Atualmente Contribui com artigos críticos sobre fotografia para o caderno Ilustrada, da Folha, para as revistas Fotosite, Vogue Brasil e Foco Economia. É pós-graduando na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Em julho de 2005 passou a integrar o conselho consultivo do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM), onde também ministra o workshop Ensaio Fotográfico.
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